
Moradora da Mata Escura, cotista e estagiária do Instituto de Saúde Coletiva da universidade, a jovem foi indicada pelo projeto que desenvolveu no ano passado, sobre o uso de um tipo de amêndoa como matéria-prima para fins alimentícios, cosméticos, farmacêuticos e de obtenção de biodiesel.
Orgulhosa, a estudante acredita que o projeto valoriza o semiárido baiano. “Foi uma comunidade da Chapada Diamantina quem nos cedeu espaço para desenvolver a patente. Isso nos permitiu aproximar a academia dos moradores da região”, comemora. Este foi o segundo prêmio da garota.
Presente na solenidade de premiação, Dora Leal Rosa, reitora da Ufba acredita que o prêmio de Emily é uma indicação do potencial dos alunos que estudam na instituição. “E, especialmente, o trabalho dela mostra que alunos cotista são tão capazes quanto não-cotistas”, enfatiza.As informações são do Correio.
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