
Os sindicalistas, representando as principais categorias profissionais – operários da construção civil, empregadas domésticas, rodoviários e químicos, entre outras –, argumentaram junto ao governador que o horário é prejudicial aos trabalhadores, que têm de acordar na madrugada, quando ainda é noite, para chegar ao trabalho. Segundo eles, isso torna a jornada mais cansativa e, portanto, mais propensa a acidentes de trabalho, além de alterar o período de alimentação.
Pesquisa – Ao receber o documento dos sindicalistas, o governador informou que vai analisar o pedido e consultar o Ministério das Minas e Energia sobre as medidas que o Estado deverá adotar caso decida pela não adesão ao Horário de Verão. O governador disse que encomendou uma pesquisa para avaliar a opinião da população sobre o Horário de Verão, e, com base nessas consultas, tomará uma decisão definitiva quanto ao assunto.
Assinam o documento a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores.
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